Nesta terça-feira, 7, a Orquestra Criança Cidadã inaugura um novo núcleo na área rural de Igarassu. A nova sala fica na usina termoelétrica local, patrocinadora da ampliação, e atenderá 30 crianças já selecionadas das escolas públicas da região. Elas passaram pela seleção comum, com um teste de matemática básica, leitura, aptidão musical e uma entrevista com a criança e responsável. As duas turmas terão aulas nas terças e quintas-feiras, no contraturno ao da escola. As crianças têm entre 7 e 14 anos e terão, inicialmente, aulas de musicalização e flauta doce.
“Nesse primeiro momento tivemos uma procura menor do que a que esperávamos, mas isso provavelmente se deve a falta de conhecimento da orquestra pela população. De toda forma, temos apenas 30 vagas, porque é apenas uma sala. Mas devemos investir a ampliar o lugar no futuro, num espaço nosso”, destaca o coordenador pedagógico do programa Aldair Teodósio.
A estudante da Comunidade do Coque Singrid de Souza Silva, 12, aprende violino há cinco e acredita que a experiência vai além da música. “Não é só tocar, mas aprender a fazer amigos. É bom que esteja chegando a mais pessoas”, defende a pequena musicista. Há dois anos aprendendo a tocar violino na Orquestra, Andrey Ryan, 10, prefere ir a apresentações e ficar com seus amigos. “Minha mãe acha muito bom eu estar na orquestra, melhor que estar na rua arrumando problema”, reconhece. As aulas dos novos alunos devem começar na quinta-feira, após a inauguração.
A Orquestra atende atualmente 330 jovens, entre quatro e 21 anos. Duzentos e trinta da Comunidade do Coque, no Recife, e cem do Distrito de Camela, em Ipojuca. O programa visa o resgate social de jovens carentes através de aulas de instrumentos de cordas, sopros e percussão, teoria e percepção musical, flauta doce e canto coral. Os jovens contam ainda com apoio pedagógico, atendimento psicológico, médico e odontológico, aulas de inclusão digital, refeições e fardamento.
Na última sexta, a Caixa Econômica Federal renovou o patrocínio anual de R$ 920 mil pela oitava vez. “É importante apoiar iniciativas como essa. E a Orquestra Cidadã se dedica a atender famílias e jovens carentes proporcionando a elas cidadania, por isso o nome”, pontuou o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi.
Fonte: FolhaPE
“Nesse primeiro momento tivemos uma procura menor do que a que esperávamos, mas isso provavelmente se deve a falta de conhecimento da orquestra pela população. De toda forma, temos apenas 30 vagas, porque é apenas uma sala. Mas devemos investir a ampliar o lugar no futuro, num espaço nosso”, destaca o coordenador pedagógico do programa Aldair Teodósio.
A estudante da Comunidade do Coque Singrid de Souza Silva, 12, aprende violino há cinco e acredita que a experiência vai além da música. “Não é só tocar, mas aprender a fazer amigos. É bom que esteja chegando a mais pessoas”, defende a pequena musicista. Há dois anos aprendendo a tocar violino na Orquestra, Andrey Ryan, 10, prefere ir a apresentações e ficar com seus amigos. “Minha mãe acha muito bom eu estar na orquestra, melhor que estar na rua arrumando problema”, reconhece. As aulas dos novos alunos devem começar na quinta-feira, após a inauguração.
A Orquestra atende atualmente 330 jovens, entre quatro e 21 anos. Duzentos e trinta da Comunidade do Coque, no Recife, e cem do Distrito de Camela, em Ipojuca. O programa visa o resgate social de jovens carentes através de aulas de instrumentos de cordas, sopros e percussão, teoria e percepção musical, flauta doce e canto coral. Os jovens contam ainda com apoio pedagógico, atendimento psicológico, médico e odontológico, aulas de inclusão digital, refeições e fardamento.
Na última sexta, a Caixa Econômica Federal renovou o patrocínio anual de R$ 920 mil pela oitava vez. “É importante apoiar iniciativas como essa. E a Orquestra Cidadã se dedica a atender famílias e jovens carentes proporcionando a elas cidadania, por isso o nome”, pontuou o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi.
Fonte: FolhaPE
Nenhum comentário:
Postar um comentário