Divulgação/EBC
Durante o verão, os casos de conjuntivite ficam mais comuns. Para que a doença não atrapalhe as férias, confira algumas informações e dicas para evitar o contágio.
O que é a conjuntivite?
Segundo o Ministério da Saúde, conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e também o interior das pálpebras. A inflamação pode ser alérgica, viral ou bacteriana. Nos dois últimos casos, é contagiosa.
Como é transmitida?
Nas formas viral e bacteriana, a doença é transmitida pelo contato com as mãos, secreção ou objetos contaminados, como maçanetas, toalhas e água de piscina, em especial morna e com pouco cloro. Em ambientes coletivos, como escolas ou transportes coletivos, o risco de contaminação é maior.
Quais os sintomas?
Os sintomas mais frequentes são coceira, olhos vermelhos e lacrimejantes, com sensação de areia ou ciscos, secreção amarelada (bacteriana) ou esbranquiçada (viral), pálpebras inchadas e grudadas ao acordar e também visão borrada. A doença pode acometer um ou ambos os olhos e dura de uma semana a 15 dias.
Qual é o tratamento?
No caso da conjuntivite viral, não há tratamento específico. Já para a bacteriana, há colírios antibióticos. Os pacientes podem também lavar os olhos e fazer compressas de água gelada, filtrada e fervida, ou soro fisiológico. De qualquer forma, procure um médico oftalmologista.
Como evitar o contágio?
Os que estão doentes devem tomar cuidados para evitar a transmissão para outras pessoas, como lavar as mãos com frequência, trocar as fronhas dos travesseiros e toalhas todos os dias durante a crise, usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos e não compartilhar produtos de beleza, como delineador e rímel.
Quem quer se proteger da doença deve evitar coçar os olhos e também fugir de piscinas e academias e outras aglomerações, além de manter as mãos e o rosto sempre lavados.
Fonte: TV Jornal
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