Homens atuavam em Igarassu; outros quatro também são investigados.
Mesmo tendo movimentado mais de R$ 1 milhão, ninguém foi preso.
Sete pessoas estão sendo investigadas pela Polícia Civil, entre elas um funcionário da prefeitura de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, um agente da Polícia Civil e um sargento reformado, por suspeita de envolvimento com os crimes de usura e comércio ilegal de armas de fogo. Os suspeitos são investigados por agiotagem nos municípios de Recife, Paulista e Itamaracá. Três pessoas foram detidas, mas liberadas após pagar fiança.
De acordo com o delegado Adyr Almeida, cada suspeito atuava de forma isolada, mas todos exploravam quem precisava de dinheiro. Eram cobrados juros altos de até 30%. Eles ainda obrigavam os clientes a entregar o cartão do Bolsa Família e cartões de créditos com a senha. Empresários também teriam trocado cheques com os homens.
De acordo com o delegado Adyr Almeida, cada suspeito atuava de forma isolada, mas todos exploravam quem precisava de dinheiro. Eram cobrados juros altos de até 30%. Eles ainda obrigavam os clientes a entregar o cartão do Bolsa Família e cartões de créditos com a senha. Empresários também teriam trocado cheques com os homens.
A investigação, deflagrada na quarta-feira (11), faz parte da Operação “Sem Juros”, da Polícia Civil de Pernambuco. Ela cumpriu sete mandados de busca domiciliar. Durante a ação, ainda foram apreendidos quase R$ 150 mil em dinheiro e R$ 900 mil em cheques, além de dois revólveres, uma espingarda calibre 12 e munições.
Mesmo tendo movimentado mais de R$ 1 milhão, ninguém foi preso pelo crime de agiotagem. “Colhemos esse material para entrar contra eles alegando o crime de usura”, adiantou o delegado.
Mesmo tendo movimentado mais de R$ 1 milhão, ninguém foi preso pelo crime de agiotagem. “Colhemos esse material para entrar contra eles alegando o crime de usura”, adiantou o delegado.
Fonte: G1
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