Refrigerantes estão na mira de todas as políticas públicas de saúde nutricional do mundo. A razão para isso é que eles promovem um consumo de açúcar para além dos limites recomendados, e isso se relaciona à epidemia de obesidade e a outras doenças crônicas.
Quinze por cento dos adultos maiores de 18 anos tomam refrigerantes 5 ou mais dias por semana no Brasil e 32% das crianças já provaram a bebida antes de 2 anos de idade, grupo para o qual não se deveria oferecer açúcar.
Classificado como um alimento ultraprocessado, ou seja, uma formulação industrial composta por substâncias como açúcar, corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e outros aditivos, os refrigerantes não oferecem vantagens nutricionais. Apesar da alta proporção de água, o açúcar e os aditivos que o compõem não permitem que ele seja considerado fonte de hidratação.
Dadas a sua formulação, apresentação e acessibilidade, a bebida tende a ser consumida em excesso, o que pode facilitar alterações indesejadas e efeitos adversos. Os principais são: Morte prematura, obesidade, doenças arteriais coronarianas, diabetes, alguns tipos de câncer, gordura no fígado, cáries e perda óssea.
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