As catracas elevadas começaram a ser instaladas em alguns ônibus da Região Metropolitana do Recife numa tentativa de inibir a invasão dos coletivos e a consequente evasão de receita. A retomada dos testes com os novos equipamentos foi confirmada em setembro pelo governo de Pernambuco, gestor do Sistema de Transporte Público de Passageiros da RMR (STPP).
Além de desmoralizar o sistema, as invasões geram um prejuízo estimado em R$ 20 milhões por mês e desorganizam todo o planejamento operacional da frota. Dessa vez, entretanto, o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano (CTM), sob pressão do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), promete catracas elevadas mais focadas na ergonomia e na acessibilidade dos passageiros.
A mudança foi fundamental após a péssima repercussão dos testes anteriores, realizados em 2024. Para quem não lembra, os testes foram suspensos pelo Estado para atender a uma recomendação do MPPE depois que uma passageira ficou com a cabeça presa na parte superior da catraca elevada, gerando uma grande repercussão, inclusive nacionalmente.
Foto: Gabriel Ferreira / JC Imagem
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