Em entrevista concedida ao programa CBN Recife, o presidente do Sindsegnne, Ronaldo Dalcin, explicou que, quando o carro passa a circular com o objetivo de divulgar candidatos e partidos, há uma mudança do formato particular para o formato comercial nas seguradoras. Por isso, ele destaca que é necessário sinalizar a mudança às instituições. “Na hora de um eventual acidente, se constatar que ele estava a serviço de um candidato, do próprio partido, pode sim a seguradora vir a recusar o atendimento desse acidente”, afirma o presidente.
Fonte: CBN Recife
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