“Além da proteção do meio ambiente, nosso trabalho também é social. Consiste em formalizar esses trabalhadores, trazer dignidade e gerar renda diante da crise econômica que enfrentamos em virtude da pandemia” explica a gestora ambiental, Risolane Oliveira.
De acordo com a Rede de Favelas, os resíduos são destinados às cooperativas de catadores localizadas nas periferias do entorno de onde foram coletados, formando assim uma rede de apoio e faturamento.
“Nosso trabalho ajuda reduzindo a quantidade de resíduos enviados aos aterros sanitários, isso porque, infelizmente, metas ambiciosas como o fim dos lixões até 2014, já foram descumpridas no país. A nova meta do PNRS é reduzir para zero o número de lixões em todo o Brasil até 2024”, completa a gestora.
O sistema funciona através de uma plataforma de coleta de resíduos sólidos que propõe a implantação da coleta seletiva em órgãos públicos, empresas privadas e outros setores da sociedade civil, e também fornece aos trabalhadores equipamentos de Proteção Individual (EPI), orientações jurídicas e de segurança do trabalho.
Fonte: Diário de Pernambuco
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