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quinta-feira, 26 de junho de 2025

Cuidados com as quedas de idosos

 


Cerca de 62 mil internações de idosos foram registradas nos primeiros quatro meses deste ano no Brasil, após episódios de queda. Além disso, os atendimentos ambulatoriais - sem necessidade de internação - passaram de 67 mil.


Ao longo de todo o ano de 2024, houve mais de 344 mil atendimentos ou hospitalizações. Ao mesmo tempo, 13.385 idosos não resistiram aos ferimentos causados por quedas. 


Os dados do Ministério da Saúde mostram a dimensão do problema e reforçam o alerta deste dia 24 de junho, escolhido como Dia Mundial de Prevenção de Quedas pela Organização Mundial da Saúde - OMS. 


“As quedas representam um risco muito mais grave para pessoas idosas porque, além da maior fragilidade óssea, com maior propensão a fraturas, como as de quadril, o tempo de recuperação é mais longo e, muitas vezes, pode comprometer de forma definitiva a mobilidade, a independência e a qualidade de vida”, explica a especialista em gerontologia Nubia Queiroz. 


Uma das consequências frequentes mais preocupantes das quedas é a fratura no quadril, pois, além da lesão óssea, pode levar a complicações como infecções, trombose e pneumonia, elevando o risco de mortalidade, alerta o presidente da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (SBTO), Robinson Esteves.


Além dos efeitos físicos, muitos idosos ficam com medo de cair novamente após um episódio e, por isso, passam a reduzir suas atividades físicas e sociais, acrescenta Núbia. Segundo essa especialista, os exercícios físicos são grandes aliados da prevenção às quedas por favorecer o equilíbrio, a força muscular e a flexibilidade.


Também é essencial manter acompanhamento médico e ter cuidado redobrado com medicamentos que podem causar tonturas ou outros efeitos semelhantes. 


Com informações da Agência Brasil. 


(Imagem: Reprodução/ Pexels)


#ll #idosos #quedaerca de 62 mil internações de idosos foram registradas nos primeiros quatro meses deste ano no Brasil, após episódios de queda. Além disso, os atendimentos ambulatoriais - sem necessidade de internação - passaram de 67 mil.


Ao longo de todo o ano de 2024, houve mais de 344 mil atendimentos ou hospitalizações. Ao mesmo tempo, 13.385 idosos não resistiram aos ferimentos causados por quedas. 


Os dados do Ministério da Saúde mostram a dimensão do problema e reforçam o alerta deste dia 24 de junho, escolhido como Dia Mundial de Prevenção de Quedas pela Organização Mundial da Saúde - OMS. 


“As quedas representam um risco muito mais grave para pessoas idosas porque, além da maior fragilidade óssea, com maior propensão a fraturas, como as de quadril, o tempo de recuperação é mais longo e, muitas vezes, pode comprometer de forma definitiva a mobilidade, a independência e a qualidade de vida”, explica a especialista em gerontologia Nubia Queiroz. 


Uma das consequências frequentes mais preocupantes das quedas é a fratura no quadril, pois, além da lesão óssea, pode levar a complicações como infecções, trombose e pneumonia, elevando o risco de mortalidade, alerta o presidente da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (SBTO), Robinson Esteves.


Além dos efeitos físicos, muitos idosos ficam com medo de cair novamente após um episódio e, por isso, passam a reduzir suas atividades físicas e sociais, acrescenta Núbia. Segundo essa especialista, os exercícios físicos são grandes aliados da prevenção às quedas por favorecer o equilíbrio, a força muscular e a flexibilidade.


Também é essencial manter acompanhamento médico e ter cuidado redobrado com medicamentos que podem causar tonturas ou outros efeitos semelhantes. 


Com informações da Agência Brasil. 


(Imagem: Reprodução/ Pexels)


#ll #idosos #queda

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