A restauração consiste na modernização do altar-mor e o melhoramento das laterais da sua arquitetura externa, anteriormente danificadas. A arquitetura imortaliza diversos elementos e traços artísticos desde a fundação da Igreja, em 1535. De acordo com a prefeitura, o estilo maneirista (uma transição entre o medievo e o barroco) se sobressai, juntamente dos atributos jesuíticos. A igreja foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1951.
A obra, autorizada e apoiada pela prefeitura de Igarassu, foi planejada pelo Instituto de Desenvolvimento Humano (IDH). Os recursos são oriundos da Lei Federal de Incentivo à Cultura e o patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Além disso, as peças do Museu Arte Sacra, ligados à Igreja, receberam medidas de conservação preventiva, pois possuem um alto valor histórico, sobretudo, por retratar diversos acontecimentos marcantes do passado, como as invasões holandesas no Brasil.
Fonte: Diário de Pernambuco
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